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TJMG - 12 – quinta-feira, 26 de Março de 2015 - Página 12

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TJMG 26/03/2015 -Pág. 12 -Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas -Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas ● 26/03/2015 ● Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

12 – quinta-feira, 26 de Março de 2015

Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas Minas Gerais - Caderno 2

SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A.
CNPJ/MF nº 07.718.269/0001-57 - NIRE 3130002243-9 - Companhia Aberta

www.springsglobal.com.br
3.4. Consolidado

2014

2013

Depreciação;
5%

3.4.1. Receita Líquida
A receita bruta consolidada alcançou R$2.574 milhões em 2014. A receita líquida consolidada aumentou 2% quando comparado com 2013, alcançando R$2.092 milhões em 2014.

Depreciação;
4%

Custo de
conversão
e outros;
33%

Receita Líquida
Consolidada (R$
q
( $ milhões))

Custo de
conversão
e outros;
32%

2%

Materiais;
62%

2.092

2.043

2013

2014

3.4.2. Custo dos Produtos Vendidos (CPV)
O custo dos produtos vendidos (CPV) �cou praticamente estável em 2014 quando comparado com 2013, alcançando R$1.542 milhões. Em relação à
receita líquida, o CPV decresceu de 76% em 2013 para 74% em 2014. A tabela abaixo apresenta, para os períodos indicados, os custos de materiais,
de conversão e outros, bem como a despesa de depreciação dos ativos de produção e distribuição:
Custo dos produtos vendidos (R$ milhões)

2014

% RL

2013

% RL

% var 14-13

Materiais

956,1

45,7%

997,9

48,8%

(4,2%)

Custo de conversão e Outros

506,9

24,2%

493,2

24,1%

2,8%

79,3

3,8%

70,1

3,4%

13,1%

1.542,3

73,7%

1.561,2

76,4%

(1,2%)

Depreciação
Total

Materiais;
64%

3.4.2.1. Materiais:
Os custos de materiais, que incluem principalmente matéria-prima (algodão e poliéster) e produtos químicos, decresceram 4% no período, passando
de R$998 milhões em 2013 para R$956 milhões em 2014. Em relação à receita líquida, os custos de materiais decresceram de 49% em 2013 para
46% em 2014. A redução proporcional dos custos de materiais decorre da fabricação de produtos de maior valor agregado.
3.4.2.2. Custos de conversão e Outros:
Os custos de conversão e outros, que incluem principalmente mão-de-obra, energia elétrica e outras utilidades, aumentaram 3%, passando de
R$493 milhões em 2013 para R$507 milhões em 2014. Os custos de conversão, percentualmente em relação às receitas líquidas, mantiveram-se
constantes em 24%.
3.4.2.3. Depreciação:
Os custos de depreciação dos ativos de produção e distribuição totalizaram R$79 milhões em 2014.
3.4.3. Lucro Bruto
O lucro bruto no período aumentou 14%, passando de R$482 milhões em 2013 para R$550 milhões em 2014. A margem bruta aumentou 2,7 pontos
percentuais, passando de 23,6% em 2013 para 26,3% em 2014. Esse resultado deve-se, principalmente, aos resultados positivos da operação do
atacado e do varejo na América do Sul, apresentando um aumento de lucro bruto de 19% e 12%, respectivamente.
O grá�co abaixo apresenta o lucro bruto para os períodos indicados:
Lucro Bruto (R$ milhões) e Margem %
Consolidado

128

482

108

2013

2014

134

128

25,5%
26,7%

25,3%

23,4%

21,4%
550

27,8%

25,4%

23,9%

14%

O CPV foi distribuído da seguinte forma:

Lucro Bruto (R$ milhões) e Margem %
Consolidado

26,3%

23,6%

146

144

132

112

1Q13 2Q13 3Q13 4Q13 1Q14 2Q14 3Q14 4Q14

A tabela abaixo apresenta o lucro bruto para os períodos e segmentos indicados:
América do Sul
Atacado*
Lucro Bruto (R$ milhões)

America do Norte

Total

Atacado

Consolidado

Varejo

2014

2013

% var 14-13

2014

2013

% var 14-13

2014

2013

%var 14-13

2014

2013

Receita líquida

1.180,0

1.081,9

9,1%

283,1

248,0

14,2%

698,2

713,1

(2,1%)

2.092,0

2.043,0

%var 14-13
2,4%

(-) Custo dos produtos vendidos

(840,2)

(795,8)

5,6%

(149,3)

(128,3)

16,4%

(622,1)

(637,2)

(2,4%)

(1.542,3)

(1.561,2)

(1,2%)

Lucro bruto

339,8

286,1

18,8%

133,8

119,7

11,8%

76,1

75,9

0,3%

549,7

481,8

14,1%

Margem %

28,8%

26,4%

2,4 p.p.

47,3%

48,3%

(1,0 p.p.)

10,9%

10,6%

0,3 p.p.

26,3%

23,6%

2,7 p.p.

*Excluídas as vendas intercompany, a receita líquida das operações de atacado na América do Sul foi de R$1.111 em 2014.
3.4.4. SG&A

3.5. RESULTADO FINANCEIRO:
O resultado �nanceiro líquido de 2014 foi uma despesa de R$140 milhões, um montante superior aos R$113 milhões registrados no ano anterior.
Os principais fatores que contribuíram para essa variação são discutidos abaixo.

SG&A (R$ milhões)

2014

2013

% var 14-13

SG&A América do Sul

371,4

357,8

3,8%

Resultado �nanceiro (R$ milhões)

2014

2013

% var 14-13

Vendas Atacado

140,5

135,5

3,7%

Receitas �nanceiras

16,3

8,3

96,4%

Vendas Varejo

138,9

133,6

4,0%

Despesas �nanceiras - juros e encargos

(110,3)

(79,0)

39,6%

Gerais e Administrativas

92,0

88,7

3,7%

Despesas bancárias, impostos, descontos e outros

(58,6)

(56,0)

4,6%

SG&A América do Norte

66,0

67,8

(2,7%)

12,5

13,6

(8,1%)

437,4

425,6

2,8%

(140,1)

(113,1)

23,9%

SG&A Total

As despesas de Vendas, Gerais e Administrativas aumentaram 3% em 2014 quando comparado com 2013, alcançando R$437 milhões em 2014.
Em relação à receita líquida, as despesas de Vendas, Gerais e Administrativas �caram praticamente em linha entre os períodos, alcançando 21%
em 2014.
p
$ milhões))
Despesas
de SG&A - Consolidado ((R$

68

66
371

4. Investimentos de Capital:
Os investimentos de capital foram de R$55 milhões em 2014 e R$59 milhões em 2013. Durante 2014, os investimentos de capital da indústria
re�etiram, fundamentalmente, investimentos de modernização de ativos. Já no varejo, os investimentos estão associados a gastos com reformas e
benfeitorias de lojas próprias, além de investimentos relacionados a lojas com início operacional planejado para os próximos meses.

2014

América do Sul

América do Norte

3.4.5. EBITDA
O EBITDA de 2014 foi de R$190 milhões, representando um aumento de 22% com relação a 2013. A margem EBITDA de 2014 foi de 9,1%, um
aumento de 1,5 ponto percentual com relação à margem de 2013.
EBITDA (R$ milhões)
Lucro (Prejuízo) líquido do exercício

2014

2013

% var 14-13

(29,1)

(52,7)

(44,8%)

(7,3)

3,2

-

140,1

113,1

23,9%

86,0

91,5

(6,0%)

189,7

155,1

22,3%

9,1%

7,6%

1,5 p.p.

(+) Imposto de renda e contribuição social
(+) Resultado �nanceiro
(+) Depreciação e amortização
EBITDA
Margem %
EBITDA (R$ milhões) e Margem %
Consolidado

EBITDA (R$ milhões) e Margem %
Consolidado

9,1%

8,5%

4,7%

47

190
32

10,0%

10,0%

6,9%

10,5%

7,6%
53

Investimento (R$ milhões)

2014

2013

Indústria

44,2

41,5

6,5%

Varejo

11,1

17,8

(37,6%)

Total

55,3

59,3

(6,7%)

8,2%

Endividamento (R$ milhões)

2014

2013

% var 14-13

Empréstimos e Financiamentos

595,2

748,6

(20,5%)

- Moeda Nacional

541,7

663,6

(18,4%)

53,5

85,0

(37,1%)

265,4

-

-

(130,9)

(82,8)

58,1%

729,7

(665,8)

9,6%

- Moeda Estangeira
Debêntures
Caixa e títulos e valores mobiliários
Dívida líquida

321

2014

CDI;
88%

47

38

1Q13 2Q13 3Q13 4Q13 1Q14 2Q14 3Q14 4Q14

Fixo;
4%
TJLP;
2%
Libor;
6%

134

23

2013

Indexadores da Dívida
(2014)

404

58

47

% var 14-13

5. Endividamento e Capital de Giro:

Cronograma de Amortização da Dívida
(R$ milhões)

O grá�co abaixo apresenta o EBITDA para os períodos indicados:

155

A receita �nanceira aumentou de R$8 milhões em 2013 para R$16 milhões em 2014 e as despesas �nanceiras - juros e encargos aumentaram de
R$79 milhões em 2013 para R$110 milhões em 2014, devido, principalmente, ao aumento da taxa SELIC em 2014, quando comparado com 2013.
As despesas bancárias, impostos, descontos e outros aumentaram de R$56 milhões para R$59 milhões entre os períodos.
O saldo das variações cambiais decresceu de uma receita de R$14 milhões em 2013 para R$13 milhões em 2014 re�etindo a posição atual de
exposição em relação ao Dólar.

358

2013

22%

Resultado �nanceiro

3.6. Lucro (Prejuízo) Líquido:
O lucro líquido apresentado no segundo semestre de 2014 não foi su�ciente para compensar o prejuízo líquido do primeiro semestre de 2014, levando a um prejuízo líquido de R$29 milhões em 2014, uma melhora em relação a um prejuízo líquido de R$53 milhões em 2013.

437

426

7,6%

Variações cambiais líquidas

2
2015

2016

2017 2018-2023

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